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Não é só conforto, é luxo: times de futebol americano universitário dão goleada em clubes brasileiros

Equipes da primeira divisão da NCAA possuem instalações avaliadas em dezenas de milhões de dólares

Jarda por Jarda|Do R7

09/12/2024 - 03h49 (Atualizado em 09/12/2024 - 09h42)

Quando falamos em esporte universitário no Brasil, pensamos em torneios amadores nos quais os alunos-atletas estão muito mais interessados em farrear do que jogar. Nos Estados Unidos, o esporte universitário também é amador, mas a estrutura é maior do que das grandes equipes do futebol profissional brasileiro. Nesta galeria, o Jarda por Jarda mostra a real dimensão do futebol americano universitário Reprodução Site/Go Ducks/Eric Evans

Ohio State Buckeyes A primeira coisa que espanta quem não está acostumado com o futebol americano universitário são os estádios. Ohio State Buckeyes, por exemplo, joga no mesmo estádio desde 1922, em Columbus. O Ohio Stadium possui capacidade para 102.780 pessoas desde 2019, mas já recebeu mais de 110 mil espectadores no clássico contra Michigan Wolverines, em 2016 Reprodução Site/Ohio State Buckeyes

LSU Tigers Se no campo a estrutura impressiona, longe dos olhos do público não é diferente. A equipe da universidade de LSU, os Tigers, inaugurou em 2019 um novo vestiário no centro de treinamento, avaliado em US$ 28 milhões (R$ 169 milhões). O espaço tem capacidade para comportar confortavelmente mais de 110 atletas, que possuem poltronas individuais, que se tornam verdadeiras camas. Em cada assento há tomadas e espaços para guardar itens pessoais Reprodução Site/LSU Sports

Alabama Crimson Tide O conforto nos vestiários universitários é necessário após um bom treino. E, obviamente, os atletas da elite do college football possuem algumas das melhores salas de musculação, como a existente no campus de Alabama Crimson Tide. Na instalação, são centenas de estações para os alunos-jogadores, incluindo equipamentos de musculação que avaliam automaticamente o desempenho dos atletas em cada exercício Reprodução Site/Sorinex

Georgia Bulldogs Como a temporada do futebol americano universitário acontece entre o final do verão e o início do inverno, as universidades precisam estar preparadas para treinar em diferentes condições. Para isso, é comum que as instituições possuam campos cobertos em tamanho oficial, como este de Georgia Bulldogs Reprodução Site/Georgia Dogs

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Texas A&M Aggies Tão importante quanto treinar e jogar é se recuperar fisicamente do grande esforço de praticar um esporte de alto rendimento, e até neste momento as universidades escolhem o luxo. O Texas A&M proporciona uma das mais incríveis piscinas de recuperação para seus atletas, permitindo que os jogadores dos Aggies escolham entre a raia quente e a raia fria em uma sala que parece o hall de um hotel de luxo Reprodução Site/Texas A&M Athletics

Clemson Tigers Tamanha extravagância não é em vão. As universidades constroem essas instalações multimilionárias para atrair os melhores jogadores do país, os quais costumam receber ofertas de bolsas de estudo de dezenas de instituições em todo o país. Se o atleta-estudante escolher Clemson, por exemplo, ele contará com uma pista de boliche no lounge de relaxamento para os jogadores Reprodução Site/Clemson Tigers

Oregon Ducks Outra forma de atrair os melhores atletas jovens dos Estados Unidos é inovar nos uniformes. A universidade de Oregon, por exemplo, não repetiu nenhuma combinação de uniforme nos 13 jogos que disputou na temporada 2024, incluindo mais de meia dúzia de diferentes capacetes Reprodução Site/Go Ducks/Eric Evans

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